Continuamos em apresentações :)

Apesar da fotografia não estar muito boa foi a única que arranjei para se ver um FROU FROU por dentro.
 Aqui vamos mostrando mais. Também vou andar mais por lá.

SG

Começam as apresentações

Lembram-se de ter falado de trabalho a 4 mãos? Então aqui está o resultado. Resolvemos chamar-lhes FROU FROUs, porque era o nome que as duas usavamos para falar deles quando os começamos a fazer, no Natal passado. Já tiveram direito a sessão fotográfica e tudo! Esta fotografia faz parte do imenso albúm a que tivemos direito pelo nosso fotografo exclusivo e que servirá para rechear o novo blog que estamos a iniciar.

Os FROU FROUs têm várias utilidades: eu, por exemplo, uso o meu sempre que vou de viagem e quero levar as minhas bijuterias, a S. usa-o na carteira de todos os dias, há quem use para pôr os  vernizes, acetona e discos de algodão ou até os ganchos e elásticos do cabelo ...  depois mostraremos o que decidiu fazer quem já os recebeu. Por dentro têm oito divisórias e um núcleo central onde se podem guardar coisas maiores.

Espero que gostem.

Rendida ao doce de cereja

Vejam bem a cor e textura deste doce! Tem uns pedaços inteiros de cereja que se trincam e confirmam que ali dentro está mesmo fruta. Obrigada S.
Acabaram-se as minhas desconfianças e o frasco também está pronto para a última investida. . Para o ano há mais :) esta espera torna tudo ainda mais encantador.

Cores

Lembram-se quando estava assim?

Sábado tranquilo

O chá que nos acompanha é de gengibre. Basta cortar umas fatias finas de gengibre e acrescentar água a ferver. É muito reconfortante para um dia cinzento. BOM FIM DE SEMANA na companhia dos que mais amam.

Outono no seu melhor

Era um risco.

Eu sabia que usar restos de novelos para fazer meias era um risco e o mais provável era que não ficassem iguais. Avancei porque achei a ideia engraçada. O que eu não estava a contar é que a determinada altura uma das  lãs, composta por 4 fios, fosse aparecendo desfiada até ficar com um único fio. Parecia que os outros tinham sido cortados. Fui resolvendo da melhor maneira que sabia consoante me iam aparecendo as feridas. Nem sempre tive sucesso como se pode ver numa das meias. 
Gosto delas na mesma, e muito!!
Tenham um fim de semana SUPER rosa.

O sol está morno :)

Muito provavelmente, influenciada pelas muitas imagens e mensagens de que é possível criarmos uma pequena horta em nossas casas, acabei mesmo por experimentar. É uma mini-mini horta com tomates, espinafres e beterraba (que não aprecio mas fica bonita na terra). A produção é minúscula mas a satisfação é gigante no momento de comer um tomate acabado de apanhar. O tomate deixa de ser apenas um tomate e passa a ser alguma coisa preciosa que admirámos cada vez que regámos e continuamos a admirar enquanto o lavamos, cortamos e mastigamos. Passamos a ser apreciadores :).  É uma sensação muito boa.

Na edição da revista Visão desta semana o tema central é a agricultura, vista na perspectiva de possível forma de criar riqueza ao país e na de oportunidade de mudança de vida para as pessoas. Gostei de ler e apesar de adivinhar as grandes dificuldades que este tipo de vida implica, o coração palpita-me de excitação quando se fala em trabalhar a terra e colher o que ela nos dá. Uma visão muito romântica, possivelmente, porque depois haverá todo o resto. Mas numa coisa eu acredito que seria possível e bastante interessante: os produtores abrirem as suas portas ao público. Um pouco à imagem daqueles casas que têm no exterior uma placa que diz "vende-se mel", "vendem-se maçãs",...

A ideia seria a de escoar os produtos (que às vezes os produtores mais pequenos têm em excesso) por outro lado, as pessoas teriam oportunidade de levar para casa legumes e frutos ainda cheios de vida. Serviria, até, de programa familiar. As pessoas podiam ir mesmo à horta e ao pomar, colher o que desejassem. Se calhar isto já se faz, até noutros países, porque associo esta ideia a fotografias que vejo em alguns blogs americanos (e que muitas vezes não leio :( ) na altura das abóboras, ou dos frutos vermelhos em que se vê famílias inteiras a ir a quintas com cestos e no caso das abóboras, carrinhos de mão.

Este vídeo, em comum com esta conversa só tem o romantismo. Vejam porque vão gostar.
A música é linda chama-se "Postcards from Italy" e é da autoria dos Beirut.
BEIJOS GRANDES E DESEJOS DE UM FELIZ FIM DE SEMANA