20/10/11

Tempo das abóboras


Ai, ai, ai ontem li um texto tão bonito de Raul Brandão no livro de língua portuguesa da minha filha mais velha, foi preciso mascá-lo durante algum tempo mas li-o no momento certo e chegou onde era preciso chegar.  Não o vou transcrever hoje para não vos parecer chata com estas coisas mais introspetivas, assim e para disfarçar vou antes dizer que já estou ansiosa para fazer doce de abóbora. Ainda está muito calor e por isso vou aguardar. Cada doce que faço é um desafio para conseguir o ponto certo, ainda nunca consegui que ficasse como eu gostava que ficasse. O próximo é que vai ser! Vou pôr-lhe casca de laranja, pau de canela e em alguns frascos tenho a intenção de pôr nozes. Hummmm... O vento já assobia nas janelas para eu ficar descansada que já está quase. Já provaram doce de cereja? Como eu enrugava a testa quando se falava desse doce, uma amiga ofereceu-me um frasco dele, feito por ela, imaginem que tirou os caroços um a um! e eu admito que fiquei rendida. Estou à espera de ir comprar um pão especial que cá tenho na ideia, para depois o fotografar e comer muuuuito. Tenham um resto de tarde feliz.
P.S. eu não me esqueci! quando passar um tempo transcrevo o tal texto. ;)

2 comentários:

  1. Ola
    Sendo eu uma devoradora e apreciadora de doces "CASEIROS" (feitos por mim ou oferecidos, mas nunca comprados);
    Sim.... porque o meu pequeno almoço, ha pelo menos vinte anos que e sempre o mesmo todos os dias, ou seja, pao fresco com manteiga e doce, e partindo do principio que vais utilizar a abobora menina, da maravilhosa fotografia, vou fazer-te uma sugestao;
    experimenta tambem com a chamada "abobora porqueira", utiliza a mesma receita, se nao tiveres, eu trago-te uma da minha "cooperativa familiar" da qual tu tambem ja fazes parte:)))
    Abreijos

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  2. Minha querida Abreijos (olha que até é um nome giro!!), sempre fiz o doce com a abóbora menina mas este ano tenciono fazer com a porqueira. Se não conseguir arranjar lá irei recorrer a essa "cooperativa familiar" de que tanto orgulho me dá pertencer. Correu tudo bem com a vacina da Rebeca, mas depois conto-te melhor.
    Beijinhos

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